Metade da dívida está relacionada com o Europarque que, em última instância poderá cair nas mãos do Estado, avalista do empréstimo contraído pela AEP para a construção do centro de congressos. O envolvimento poderá ocorrer com a Parpública, sociedade de capitais exclusivamente públicos.
A dona da exponor admite alienar cerca de 30 hectares que não foram utilizados no Feira Park. O Europarque não gera receita suficiente o que está na origem da dívida assim como o Parque-Invest.
Comentário: Mais um possivél elefante branco para os contribuintes portugueses pagarem, porque nesta altura ninguém anda às compras, a não ser que seja por um preço atractivo.
Os nossos empresários salvo raras exepções só facturam com a ajuda do Estado e se algo correr mal está sempre disponivél para os receber de braços abertos.
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