quarta-feira, 17 de novembro de 2010

FECHEM A RTP

SE ÉS PORTUGUÊS E GOSTAS DE PORTUGAL TENS O DEVER DE FAZER ALGUMA COISA. CHEGA DE SERMOS ALDRABADOS, ROUBADOS, GOZADOS.
CHEGA DE FALTAS DE RESPEITO POR QUEM TRABALHA.
O LUÍS NAZARÉ DISSE QUE BASTAVA QUE PRIVATIZASSEM A RTP PARA NÃO HAVER ESTA AVALANCHE DE CORTES NAS RECEITAS E AUMENTOS DE IMPOSTOS.
EM VEZ DISSO, O GOVERNO QUER AUMENTAR EM 30% A TAXA DE AUDIOVISUAL DEBITADA NA FACTURA DA EDP PARA PAGAR OS ORDENADOS MILIONÁRIOS DOS FUNCIONÁRIOS DA RTP, por ex:
Judite de Sousa: 15.000,00 EUR / mês x 14 meses
Catarina Furtado: 25.000,00 EUR / mês x 14 meses
Malato: 20.000,00 EUR / mês x 14 meses
O escritor: 16.000,00 EUR / Mês x 14 meses
O chefe de programação: 17.000,00 EUR / mês x 14 meses
etc., etc., etc..
Por outro lado um casal que tenha 1 filho e ganhe no seu conjunto 800,00 EUR mês retiram-lhe o abono de família.
Esta gente está no seu perfeito juízo?
E não culpem só o governo. O que é que a oposição tem a oferecer?
Submarinos? para defender o quê? a DÍVIDA?
Devem estar a gozar com a nossa cara. Até aqui pensaram que eramos todos estupidos. Agora pensam que somos parvos. O orçamento passou e a culpa é de todos os portugueses que deixam o país ser gerido por estes politicozinhos provincianos que nunca geriram nada, que não sabem nada, que levaram o país à falência, que fizeram leis para terem 2, 3 e 4 reformas e deixar o povo cada vez mais pobre. Hoje o desemprego atinge 6oo.o5o pessoas e a previsão é de continuar a aumentar.
ESTAMOS A VIVER A DITADURA DA DEMOCRACIA DE LADRÕES.
POLÍTICOS PORTUGUESES DEMITAM-SE.
VENDAM A RTP. FECHEM A RTP. NÃO NOS ROUBEM O PÃO NOSSO DE CADA DIA.
DEIXEM-NOS VIVER COM DIGNIDADE. DEIXEM VIVER OS NOSSOS FILHOS PORQUE TÊM ESSE DIREITO E NÃO HIPOTEQUEM O SEU FUTURO. Hoje os estudantes em Coimbra manifestaram-se contra o corte de bolsas de estudo, dando indicações o "governo" que qualquer dia só as familias mais abastadas é que poderão ter os filhos a frequentar o ensino superior. O que interessa neste momento é obter receita para agradar à UE mesmo que a condição de vida das pessoas piore.

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