
Olhando para o futuro, a economia Portuguesa continuará a enfrentar ventos contrários. Em 2012, o crescimento das importações com parceiros deverá enfraquecer ainda mais, enquanto a procura doméstica se ajusta, e o desemprego as falências estão a aumentar. Como resultado, o PIB em 2012 deverá diminuir em 3 por cento ¼, na sequência de uma queda de 1 por cento em 2011. Em 2013, uma recuperação lenta, deve tomar posse, apoiada principalmente pelo investimento privado e das exportações. O ajuste externo está a decorrer.
O FMI calcula que a carga da dívida em Portugal vá estabilizar em torno da arbitrária ainda muito importante percentagem de cerca 120% do PIB.. O que parece claro, porém, é que Portugal não pode permitir quaisquer surpresas desagradáveis a partir da resolução da confusão da dívida grega. Esse tipo de situação poderia ter um impacto sério negativo sobre a credibilidade duramente conquistada do governo.
Este artigo foi retirado do The Economist que pode consultar AQUI
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