Em Abril de 2010 num relatório elaborado na Suíça pelo Bank International Settlements (http://www.bis.org/) relativo aos sistemas bancários dos países mais expostos à nossa divida expressa em dólares verificou-se o seguinte por ordem decrescente:
Espanha – $86,08 biliões
Alemanha – $47,38 biliões
França – $44,74 biliões
Inglaterra – $24,26 biliões
Holanda – $12.41 biliões
Itália – $6,74 biliões
Irlanda – $5,43 biliões
Estados Unidos – $4,99 biliões
Japão – $4,22 biliões
Suiça – $3,86 biliões
Bélgica $3,12 biliões
Brasil – $1,13 biliões
E outros países que no global possuem $1,01 biliões da nossa divida.
O Instituto de Gestão do Crédito Público prevê este ano a emissão de mais divida no valor de 24 mil milhões de Euros um aumento de 50% comparativamente com o ano passado que foi de 16 mil milhões de Euros. Segundo o FMI (Fundo Monetário Internacional) um País está à beira de enfrentar problemas sérios quando a sua divida externa atinge 60% do PIB ora no nosso caso ela representa 85,4%, um valor muito acima do aceitável.
Neste momento o que o País deveria estar a fazer era tentar reduzir a divida em vez de aumentá-la, porque uma corda esticada ao limite irá partir com certeza. Os Portugueses nos próximos anos vindouros não esperem por boas notícias, porque os credores irão mais tarde ou mais cedo pedir-nos contas, a perda da nossa soberania está em causa e rezemos para que não nos cortem o financiamento nos mercados financeiros internacionais.
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